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Como superar o medo d´água?

O principal foco do método é resolver medos e traumas de água, mas também é dirigido a pessoas que querem aprender a mergulhar na apnéia, desestressar, aprender a flutuar e ficar calmo dentro da água para usufruir dos seus benefícios”, explica Darci.

Fugir não resolve
Ansiedade, preocupações e a correria do dia-a-dia, são focos de estresse e tensão emocional. Quem já praticou ou pratica natação, mergulho ou atividades aquáticas, sabe o quanto a água é capaz de mexer com o lado emocional de modo positivo, não apenas aliviando o estresse crônico como revelando fobias e traumas em alguns.

“O mais fascinante e revelador é saber que não é desistindo ou fugindo da água que se resolvem esses medos ou fobias, mas sim através dela”, afirma o professor.

Mergulho e Neurolingüística
Usar o mergulho como terapia aliada a técnicas de Programação Neurolinguística e Aprendizagem Acelerada, abre caminhos para novas habilidades de forma rápida e segura, melhorando a auto estima, confiança, calma, raciocínio lógico e tomada de decisões.

“A superação do trauma aquático faz acordar outras potencialidades adormecidas”  “pois a interação e o contato com a água têm efeito relaxante e restaurador para corpo, mente, emoções e renova espiritualmente a pessoa, deixando-a mais segura e confiante”.

Os hábitos de vida modernos, incluindo a ausência da prática de atividades aquáticas, o modo de viver adotado pelas pessoas na atualidade exclui muitas práticas consideradas extremamente relevantes para o exercício de vida saudável.

Exercícios resgatam estima
“Hoje muitas pessoas movimentam-se nessa onda da sintonia consigo mesmas, integradas com o equilíbrio ambiental. São os mesmos que praticam alimentação mais nutritiva, natural e mesmo orgânica, contribuindo para ambiente mais sustentável”.

Caminhada, natação, mergulho-terapia, hidroginástica, yoga, tai chi chuan, lian gong, entre outras, atividades, melhoram disposição e humor, preparo físico e, principalmente, resgatam a auto-estima pelo simples fato de darem um tempo para si. Brincar, exercer atividades lúdicas, descontraídas, espontâneas, que fazem rir à-toa, também são expressões de um espírito radiante e cativante.

Água: meio ideal
Muitas das atividades foram adaptadas para se praticar dentro da água, “devido aos benefícios que ela traz a quem ousa entrar nesse mundo fascinante que é o mundo aquático”.

Quem já interage com a água praticando natação, hidroginástica, etc, pode explorar mais esse meio aprendendo a mergulhar em apeia por exemplo.

“A água é um meio ideal para se interagir e desestressar, o que se percebe é que as pessoas que tem medo ou dificuldade de entrar na água, são justamente as que mais precisam dela”.

Sobre os riscos de entrar na água: “água não mata ninguém, o que faz morrer é o desespero da pessoa. Na verdade nem precisa saber nadar, basta aprender a flutuar e equilibrar-se na superfície, ou seja ficar calmo dentro da água”.

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